Vamos mudando de conversa pra acabar em samba que é a melhor maneira de se conversar; pois quem faz samba fala e quem fala atenção: força nenhuma cala a voz da multidão. Se tem feitiço, se é filosofia, se nasceu lá na bahia, se vem do morro ou do asfalto, se é na escola ou na bohêmia, que se faça a lira cotidiana. Opção política, mais do que mero gênero ou arte envernizada de museus. Todos somos poetas da lira, historiadores das coisas miúdas nas artimanhas das rodas, encontros, ajuntamentos de gente, criando de improviso culturas.

"Eu sou da lira não posso negar!"


quinta-feira, setembro 11, 2008

Zezé Gonzaga - Valzinho Um Doce Veneno (1979)





























































01. Óculos Escuros (Valzinho / Orestes Barbosa)
02. Imagens (Valzinho / Orestes Barbosa)
03. Tudo Foi Surpresa (Valzinho / Peterpan)
04. Três de Setembro (Valzinho / Renato Batista)
05. Felicidade (Valzinho / Reinaldo Dias Leme)
06. Amar e Sofrer (Valzinho)
07. Doce Veneno (Valzinho / Carlos Lentine / Goulart)
08. Teu Olhar (Garoto / Valzinho) com As Morenas do Barulho
09. Quando o Amor Vai Embora (Valzinho / Evaldo Ruy)
10. Fantasia (Valzinho)
11. Castigo (Valzinho / Manezinho Araújo)
12. Tormento (Valzinho)
13. Tempo de Criança (Valzinho / Luis Bittencourt)
14. Não Convém (Valzinho / Jorge de Castro) com Valzinho - Viver Sem Ninguém (Valzinho / Marcelo Machado) com Valzinho



A Lira: Valzinho Um Doce Veneno-Zezé Gonzaga

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