Vamos mudando de conversa pra acabar em samba que é a melhor maneira de se conversar; pois quem faz samba fala e quem fala atenção: força nenhuma cala a voz da multidão. Se tem feitiço, se é filosofia, se nasceu lá na bahia, se vem do morro ou do asfalto, se é na escola ou na bohêmia, que se faça a lira cotidiana. Opção política, mais do que mero gênero ou arte envernizada de museus. Todos somos poetas da lira, historiadores das coisas miúdas nas artimanhas das rodas, encontros, ajuntamentos de gente, criando de improviso culturas.

"Eu sou da lira não posso negar!"


sexta-feira, agosto 15, 2008

CARLOS CAÇACHA - MESTRES DA MPB. (1976)


















1. Todo amor (Carlos Cachaça - Cartola)
2. Quem me vê sorrindo (Carlos Cachaça - Cartola)
3. Amor de carnaval (Carlos Cachaça)
4. Crueldade (Carlos Cachaça)
5. Se algum dia (Carlos Cachaça)
6. Não me deixaste ir ao samba (Carlos Cachaça)
7. Harmonia em Mangueira (Carlos Cachaça)
8. As flores e os espinhos (Carlos Cachaça)
9. Cabrocha (Carlos Cachaça)
10. Juramento falso (Carlos Cachaça)
11. Clotilde (Carlos Cachaça)
12. Alvorada (Carlos Cachaça - Cartola - Herminio Bello de Carvalho)



A Lira: Carlos Cachaça-Carlos Cachaça

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