Vamos mudando de conversa pra acabar em samba que é a melhor maneira de se conversar; pois quem faz samba fala e quem fala atenção: força nenhuma cala a voz da multidão. Se tem feitiço, se é filosofia, se nasceu lá na bahia, se vem do morro ou do asfalto, se é na escola ou na bohêmia, que se faça a lira cotidiana. Opção política, mais do que mero gênero ou arte envernizada de museus. Todos somos poetas da lira, historiadores das coisas miúdas nas artimanhas das rodas, encontros, ajuntamentos de gente, criando de improviso culturas.

"Eu sou da lira não posso negar!"


sexta-feira, setembro 12, 2008

Aracy de Almeida - O Samba em Pessoa (1958)































1. Batente (Almirante)
2. Adeus (Ismael Silva - Noel Rosa - Francisco Alves)
3. Minha cabrocha (
Lamartine Babo)
4. Caco velho (
Ary Barroso)
5. Teleco teco (
Marino Pinto - Murilo Caldas)
6. Passarinho... passarinho (
Lamartine Babo)
7. Eu vou pra Vila (
Noel Rosa)
8. Arrependido (
Nilton Bastos - Ismael Silva - Francisco Alves)
9. Vitória (
Nonô - Noel Rosa)
10. Para me livrar do mal (
Ismael Silva - Noel Rosa)
11. Tristezas não pagam dívidas (
Manuel Silva)
12. É batucada (
Caninha - Visconde de Bicohiba)



A Lira: O Samba em Pessoa-Aracy de Almeida

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