Vamos mudando de conversa pra acabar em samba que é a melhor maneira de se conversar; pois quem faz samba fala e quem fala atenção: força nenhuma cala a voz da multidão. Se tem feitiço, se é filosofia, se nasceu lá na bahia, se vem do morro ou do asfalto, se é na escola ou na bohêmia, que se faça a lira cotidiana. Opção política, mais do que mero gênero ou arte envernizada de museus. Todos somos poetas da lira, historiadores das coisas miúdas nas artimanhas das rodas, encontros, ajuntamentos de gente, criando de improviso culturas.

"Eu sou da lira não posso negar!"


quarta-feira, dezembro 24, 2008

DORA LOPES - TESTAMENTO (1974)

































01. Homenagem - Se Eu Morrer Amanhã Tá Tudo Certo (Dora Lopes / Conde Fernete / Jony Santos)
02. Ponto de Encontro (Dora Lopes / Clayton Werre)
03. Branco de Paz (Dora Lopes / Franko Xavier / Jean Pierre)
04. Oração à Dalva (Dora Lopes / Norberto Pereira / José Costa)
05. Visita Permanente (Dora Lopes / Jean Pierre)
06. Tomando Mais Uma (Dora Lopes / Jony Santos / Conde Fernete)
07. Samba da Madrugada (Dora Lopes / Carminha Mascarenhas / Herotides Nascimento)
08. Barraco Diferente (Dora Lopes / Jorge Rangel / Conde Fernete)
09. Diploma de Sambista (Dora Lopes / Jorge Lopes / Marcos Silvestre)
10. Com Dolores no Céu (Dora Lopes / Jorge Lopes / Bob Júnior)


A Lira: Dora Lopes - Testamento

Nenhum comentário:

Visitas

web page counter