Vamos mudando de conversa pra acabar em samba que é a melhor maneira de se conversar; pois quem faz samba fala e quem fala atenção: força nenhuma cala a voz da multidão. Se tem feitiço, se é filosofia, se nasceu lá na bahia, se vem do morro ou do asfalto, se é na escola ou na bohêmia, que se faça a lira cotidiana. Opção política, mais do que mero gênero ou arte envernizada de museus. Todos somos poetas da lira, historiadores das coisas miúdas nas artimanhas das rodas, encontros, ajuntamentos de gente, criando de improviso culturas.

"Eu sou da lira não posso negar!"


terça-feira, dezembro 16, 2008

A LIRA DE: ARACI CORTES - CANTORAS DÉCADA DE 50













(Araci Cortes e Paulinho da Viola durante o espetáculo "Rosa de Ouro", apresentado em 1965)



01.Ai Ioiô (samba canção) (Henrique Vogeler - Luiz Peixoto - Paulo Marques) Araci Cortes 1953
02. Flor do Lodo (samba canção) (Ari Mesquita) Araci Cortes 1953
03. Hino à Vida (samba) (J. Maia - Max Nunes - Vicente Paiva) Araci Cortes 1953
04. Denguinho (samba canção) (Aracy Cortes - César Cruz) Araci Cortes 1953
05. As Cadeiras de Iaiá (samba) (Armando Maciel - Nelson Castro) Araci Cortes 1954




A Lira: Araci Cortes - Cantoras Década de 50

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