Vamos mudando de conversa pra acabar em samba que é a melhor maneira de se conversar; pois quem faz samba fala e quem fala atenção: força nenhuma cala a voz da multidão. Se tem feitiço, se é filosofia, se nasceu lá na bahia, se vem do morro ou do asfalto, se é na escola ou na bohêmia, que se faça a lira cotidiana. Opção política, mais do que mero gênero ou arte envernizada de museus. Todos somos poetas da lira, historiadores das coisas miúdas nas artimanhas das rodas, encontros, ajuntamentos de gente, criando de improviso culturas.

"Eu sou da lira não posso negar!"


quarta-feira, novembro 05, 2008

Radamés Ganattali e Rafael Rabello - Tributo a Garoto (1964)
















Radamés Gnattali - piano
Rafael Rabello - violão de 7 cordas

01. Desvairada (Garoto)
02. Gente Humilde (Garoto - Chico Buarque - Vinicius de Moraes)
03. Enigmático (Garoto)
04. Nosso Choro (Garoto)
05. Duas Contas (Garoto)
06. Concertino Para Violão (redução do Concertino n. 2 para violão e orquestra) (Radamés Gnattali) Allegro moderato, Adágio (Saudoso), Presto (Com Espírito)



A Lira: Radamés Gnattali e Rafael Rabello - Tributo a Garoto

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