Vamos mudando de conversa pra acabar em samba que é a melhor maneira de se conversar; pois quem faz samba fala e quem fala atenção: força nenhuma cala a voz da multidão. Se tem feitiço, se é filosofia, se nasceu lá na bahia, se vem do morro ou do asfalto, se é na escola ou na bohêmia, que se faça a lira cotidiana. Opção política, mais do que mero gênero ou arte envernizada de museus. Todos somos poetas da lira, historiadores das coisas miúdas nas artimanhas das rodas, encontros, ajuntamentos de gente, criando de improviso culturas.

"Eu sou da lira não posso negar!"


quinta-feira, outubro 09, 2008

Em Tempo de Seresta e Seresteiros (No Tempo dos Bons Tempos v.9) (1972)































01 - Chão de estrelas (Orestes Barbosa-Silvio Caldas) - Silvio Caldas
02 - Última estrofe (Cândido das Neves "Índio") - Paulo Tapajós
03 - Posso sofrer (Dante Santoro-Ghiarone) - Dante Santoro
04 - Rasga Coração (Catullo da Paixão Cearense-Anacleto de Medeiros)
05 - Azulão (Hekel Tavares-Luiz Peixoto) - Patricio Teixeira
06 - Ranchinho abandonado (Cândido das Neves "Índio") - Paulo Tapajós
07 - Arranha-céu (Orestes Barbosa-Silvio Caldas) - Silvio Caldas
08 - Noite cheia de estrelas (Cândido das Neves "Índio") - Paulo Tapajós
09 - Vidas mal traçadas (Dante Santoro-Sila Gusmão) - Dante Santoro
10 - E nada mais (Cândido das Neves "Índio") - Paulo Tapajós
11 - Maringá (Joubert de Carvalho) - Gastão Fomenti
12 - Talento e formosura (Catullo da Paixão Cearense-Edmundo Octavio Ferreira) - Paulo Tapajós

Gravações originais de 1956, 1957 e 1958



A Lira: Em Tempo de Serestas e Seresteiros-Vários Artistas

Um comentário:

Umbanda Eterna disse...

simplesmente fantástico esse blog já tem um fã de carteirinha. Já vou divulgar para os meus conhecidos amantes da boa musica.

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